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A fitoterapia consiste no tratamento de doenças por meio do uso de plantas, no seu estado natural ou secas, visando estimular o sistema imunológico.
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Utilizam-se também os seus extratos naturais com o mesmo objectivo.
O método baseia-se na ideia da energia vital que controla a nossa saúde global (física, mental, emocional, energético, espiritual e social).
Factores como stress, poluição, alimentação deficiente e outros, enfraquecem essa energia, criando a necessidade de repor a sua força natural e o seu bom funcionamento.
A Fitoterapia é largamente utilizada para estimular e fortalecer o sistema imunológico.
Por isso tem reflexos positivos na prevenção de doenças e na manutenção da qualidade de vida. Actua sobre a estabilidade emocional, mental e física.
Revela melhorias em diversos males. Contudo, a sua maior eficácia está ligada a problemas cutâneos, urinários e digestivos.
Perturbações mentais e emocionais, como stress, insónia e ansiedade também encontram na fitoterapia excelente método de tratamento.
As ervas não são receitadas para resolver sintomas, mas para fortalecer e estimular os sistemas físicos a combater a origem do mal (que faz com que o sintoma apareça).
Por isso, não são receitadas para doenças, mas para pessoas.
Isso quer dizer que na hora de receitar o tratamento, o terapeuta leva em consideração as características individuais do seu paciente. A maneira como reage a doenças, plantas, situações determinadas, pressões, etc.
As ervas possuem na sua constituição: sais minerais, vitaminas, proteínas e carbo-hidratos, além de agentes curativos como taninos ( combinação dum fenol e de um açúcar ), mucilagem, óleos vegetais, glicosídios, alcalóides e saponinas.
Com isso, ajudam o corpo a enfrentar infecções, acalmar órgãos super-activos, estimular outros "preguiçosos", relaxar músculos e nervos tensos, melhorar a circulação, etc.
Há uma sinergia quando a erva é usada integralmente. Embora exista um princípio activo dominante, outros elementos que constituem cada planta potencializam os seus resultados e evitam efeitos colaterais.
O alho é um exemplo disso: ao contrário dos antibióticos, que perturbam o equilíbrio da flora intestinal e atacam também bactérias benignas, o alho é um antibiótico natural não ofensivo a bactérias benignas que auxilia nas condições da flora intestinal.
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