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PERMEABILIDADE INTESTINAL

Uma alimentação inadequada ou pobre em nutrientes e fibras, stress físico e emocional, actividades sedentárias e a impossibilidade de realizar actividades físicas com frequência, provocam problemas gastrointestinais, dificultando o processo natural de digestão, absorção e eliminação dos alimentos, causando a tão conhecida prisão de ventre.
Com estes factores, não conseguimos manter a média de 2 a 3 evacuações diárias e podemos chegar a acumular matéria não eliminada. Assim, os detritos que deveriam ser eliminados permanecem no intestino grosso durante muito tempo e acabam sendo fermentados ou entram em putrefacção. Neste processo, produz material tóxico que será reabsorvido pelo organismo, produzindo uma auto-intoxicação ou também chamada toxemia. Isto ocorre devido ao aumento da permeabilidade intestinal, ou seja a mucosa do intestino torna-se mais permeável quando as células perdem o poder de adesão.
Dentre as toxinas que se formam no intestino podemos citar:

Cadaverina;
Indol,
Escatol;
Indicana ( decomposição do triptofano )
Muscarina;
Neurina;
Ptomatropina
Putrescina ( tetra-metil-enediamine)
Septicina;
Tetra-metil-putrescina ( alcalóides putrescentes )
Amónia;
Sulfeto de hidrogénio;
Várias mercaptãs ( geralmente produtos da putrefacção de proteínas );
Fenol;
Cresol;
Ácido butírico;
Sepsina;
Histamina;
Metil-guanidina;
Botulina;
Sulfemetemoglobina, entre outras.

Aumento da Permeabilidade Intestinal

Ocorre por desorganização no epitélio da mucosa intestinal ou por deturpação na selectividade dos receptores. Substâncias irritantes como o álcool etílico ou produtos químicos contidos na alimentação industrializada ( conservantes, corantes, acidulantes ) podem provocar inflamações locais, assim como o contacto da mucosa com substâncias alérgicas.

Factores que levam ao aumento da permeabilidade intestinal:

Deficiência de fibras na alimentação

As fibras desempenham papel fundamental na manutenção fisiológica do intestino e das vilosidades. Actuam mecanicamente na limpeza da mucosa intestinal, evitando o acúmulo de toxinas e resíduos, além de participarem da regulação hídrica do bolo fecal. Assim contribuem para uma evacuação satisfatória. Quanto consumimos pouca quantidade de fibras, comprometemos esta limpeza, acumulando toxinas e aumentando a permeabilidade intestinal.

Disbiose

É a alteração na flora intestinal ou seja a perda de espécies da flora normal ( lactobacilos acidóphilus, bifidobacterium, etc ). Pode ser causada por exposição do meio intestinal a bactérias patogénicas ou aos antibióticos, seja na terapêutica ( incluindo Bismuto no tratamento da gastrite por H. pilori ) ou na adição de antibióticos como conservante de alimentos ( ex: carnes, etc ).

Irritação da mucosa

Aditivos químicos alimentares - Conservantes, acidulantes, estabilizantes.
Álcool ( destilados ) - altamente irritante para o intestino.
Excesso de condimentos - irritante para a mucosa.
Gastrite - a hipercloridria pode comprometer a mucosa intestinal.

Patologias

Alergias alimentares;
Artrite ;
Fadiga Crónica ( CFS );
Doenças inflamatórias intestinais;
Doença de Crohn;
Espondilite anquilosante;
Síndroma de Reiter;
Doença Celíaca;
Esquizofrenia.

CONSEQUÊNCIAS
Além dos efeitos locais que a prisão de ventre pode causar, como gases e cólicas, o acúmulo das matérias no cólon pode ser a causa de numerosas afecções. As toxinas produzidas pelas putrefacções intestinais alcançam pela via sanguínea os órgãos vizinhos, intoxicando-os e degenerando-os, podendo contribuir para o aparecimento de problemas como: obesidade, fadiga, enxaquecas, celulites, alergias, problemas de pele e unhas, cólicas, baixa das funções imunológicas entre outros. Existe também uma correlação muito significativa entre a frequência crescente dos cancros do cólon nos países industriais e a alimentação pobre em fibras. A prevenção desta doença passa então por uma introdução de fibras vegetais na alimentação e limpeza intestinal.
A prisão de ventre também influi no humor das pessoas, como podemos perceber; com o uso da palavra “ enfezada “ , referindo-se a pessoas com mau-humor.

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